
Ficou comprovado nesse final de semana porque a banda britânica Coldplay é uma das mais aclamadas da atualidade, sendo convidada para fechar uma noite do tradicional Glastonbury, na Inglaterra, e também do Rock in Rio. Quem viu a banda tocar há alguns anos em São Paulo, na casa de espetáculos Via Funchal, certamente se espantará com o avanço da performance do quarteto londrino.

Com iluminação extremamente requintada e fogos de artifício, os rapazes misturaram canções do novo álbum "Mylo Xyloto", caso da própria faixa-título e de "Hurts Like Heaven", que abriram o show, assim como "Charlie Brown" e "Every Teardrop is a Waterfall", que encerrou a apresentação; com sucessos acumulados em quinze anos de estrada. As que mais agitaram a galera foram "Yellow", "The Scientist", "Clocks", "Fix You", aberta com uma menção honrosa à "Rehab", grande sucesso da também britânica Amy Winehouse, e, claro, "Viva La Vida".

Com iluminação extremamente requintada e fogos de artifício, os rapazes misturaram canções do novo álbum "Mylo Xyloto", caso da própria faixa-título e de "Hurts Like Heaven", que abriram o show, assim como "Charlie Brown" e "Every Teardrop is a Waterfall", que encerrou a apresentação; com sucessos acumulados em quinze anos de estrada. As que mais agitaram a galera foram "Yellow", "The Scientist", "Clocks", "Fix You", aberta com uma menção honrosa à "Rehab", grande sucesso da também britânica Amy Winehouse, e, claro, "Viva La Vida".
Em tom apoteótico, o vocalista Chris Martin entrou no palco após um trecho da música-tema do filme "De Volta para o Futuro", composta por Alan Silvestri, e de jaqueta, camiseta branca e calça jeans, arriscou algumas palavras em português, como "tudo bem", "direita", "fundão" e "frente", e cantou o refrão de "Mas Que Nada", de Jorge Benjor, que mais recentemente ganhou nova roupagem com Black Eyed Peas e Sergio Mendes.

O efeito é tão hipnótico que, mesmo após alguns bons minutos após a apresentação, ainda era possível ouvir alguém cantando os "ôôôô"s de "Vida La Vida". Portanto, o que a cidade do Rio de Janeiro presenciou foi uma verdadeira lição de como se realizar um bom show pop sem perder personalidade e orginalidade.

O efeito é tão hipnótico que, mesmo após alguns bons minutos após a apresentação, ainda era possível ouvir alguém cantando os "ôôôô"s de "Vida La Vida". Portanto, o que a cidade do Rio de Janeiro presenciou foi uma verdadeira lição de como se realizar um bom show pop sem perder personalidade e orginalidade.
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