
A noite sul-americana do Rock in Rio chegou ao fim com um arrebatador, de Shakira, que convidou a "rainha" Ivete Sangalo para cantar com ela a brasileiríssima "País Tropical", de Jorge Benjor, e agitou a Cidade do Rock com seus vários sucessos. O show começou ao som de uma música eletrônica, após algum tempo de espera, o que provocou certo desconforto na plateia.
Mas, dificilmente alguém superará Rihanna nesse quesito. A cantora colombiana entrou no palco de modo apoteótico cantando o megasucesso "Estoy Aquí", do disco "Pies Descalzos", um enorme sucesso no Brasil em 1996. Para, em seguida, declarar em português: "Estou muito feliz de estar nesta terra que eu amo. Desejo que se divirtam e estou aqui para satisfazê-los. Sou toda de vocês". E foi o que fez. Realmente se entregou de corpo e alma, cantando e dançando, rodeada por vários dançarinos e uma banda afiadíssima e que conta com a presença do brasileiro Grecco Buratto, guitarrista e violonista.

Um dos momentos que mais chamou a atenção do público foi quando a cantora interpretou a música "Nothing Else Matters", do Metallica, à sua maneira. O resultado foi uma versão cigana, que pareceu perfeita para sua voz marcante.

Um dos momentos que mais chamou a atenção do público foi quando a cantora interpretou a música "Nothing Else Matters", do Metallica, à sua maneira. O resultado foi uma versão cigana, que pareceu perfeita para sua voz marcante.
A cada troca de roupa que a colombiana fazia, impressionava ainda mais os homens e mulheres que a assistiam. Calça colada, barriga de fora, top furadinho, saia cigana... Quando achávamos que nada poderia fica mais bonito nela, ela surpreendia. Até com um top bege, cor que costuma ser abominada pelos pelos homens quando se trata de lingeries, ela arrancou suspiros da plateia.
As últimas músicas, entre elas "Ojos Así", "Hips Don't Lie" e "Waka Waka", foram marcadas ppela brilhante apresentação de dança do ventre, marca registrada da cantora. Não havia como desgrudar os olhos dos movimentos do quadris e da barriga de Shakira, pareciam desenhados.
As canções que mais incendiaram os 100 mil presentes foram "Whenever, Wherever", quando pegou cinco garotas da plateia para fazerem a coreografia com ela; "Inevitable", que ela considera uma das músicas preferidas e que compôs numa praia de seu país numa noite de céu estrelado; "Loca"; "She Wolf"; "Ojos Así"; "Hips Don't Lie"; e "Waka Waka", precedida por um vídeo mostrando crianças africanas dizendo os nomes e o que desejam ser no futuro.
Ela não perdeu o rebolado nem quando um fã invadiu o palco na última música e correu para abraçá-la, dando trabalho aos seguranças. Shakira fechou, assim, o show de modo magistral, mostrando toda a força e a musicalidade da batida sul-americana, que tem conquistado o mundo.
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